quinta-feira, 27 de agosto de 2015

A selfie de cada dia!



Divulgação: Internet

A palavra Selfie veio da junção do substantivo self (em inglês "eu", "a própria pessoa") e o sufixo ie. É um tipo de fotografia de autorretrato. Foi considerada a palavra internacional do ano de 2013 pelo Oxford English Dictionary.

Para ser uma selfie (Atenção gênero feminino) necessariamente precisa ser feita pela própria pessoa que aparece em destaque. Ainda que seja uma turma.


Atenção para as fotos apelativas ou o excesso... Para o autor Villela da Matta no artigo publicado pela Sociedade Brasileira de Coaching  "(...)A fronteira entre autoestima e afirmação é tênue. Em situação de demasia ou de falta, o amor-próprio pode causar esse excesso de autodemonstração. Para equilibrar esse sentimento, inicialmente, reserve algum tempo para conhecer mais sobre si mesmo: quais as sensações que lhe tomam quando publica uma selfie? A partir desses levantamentos, conseguirá compreender por qual motivo, essas fotos são tão importantes."

Os sete pecados capitais das selfies:

1. Segurança em primeiro lugar; nada de fazer a "sua foto" dirigindo. 

2. Lembre-se que além do item principal: você! também existe um cenário. Observe se não existe algo que possa atrapalhar, constranger ou prejudicar sua imagem ou de terceiros.

3. Evite fotos de banheiros, é desagradável aparecer lixeiras, vasos sanitários e rolos de papel higiênico. E todo cuidado com espelhos ainda é pouco...

4. Em velórios e cenas tristes: jamais. Respeite a dor do outro. O mesmo vale para hospitais, acidentes e similares.

5. Academia: Pode, claro! Mas com moderação por favor... No vestiário e babheiro, evite. Nada mais chato que aparecer acidentalmente alguém despido, rs!

6. Entre os muitos pecados que a era digital trouxe estão os excessos. Seja de exposição ou exibicionismo. Selfie a cada momento demonstra narcisismo desenfreado e baixa autoestima.

7. Fotos sensuais: Pense bem que impressão você deseja causar, avalie muito bem antes de postar...

Lembre-se bom senso nunca é demais...

Abraços,
Chris Millard