Foto: Porco espinho por Tatianaumsimplesvaso.blogspot.com |
Um conto para exemplificar que a nossa ação não precisa ser necessariamente uma reação a estímulos externos. É necessário passar por um filtro de paciência, tolerância, controle.
Certa vez, um escritor acompanhou seu amigo à banca de jornal, onde ele costumava comprar seu exemplar diariamente. Ao se aproximarem do balcão, o amigo cumprimentou o jornaleiro, de modo amável e, em retorno, recebeu um tratamento rude e grosseiro. O amigo, porém, pegou o jornal, atirado em sua direção, sorriu, agradeceu e desejou um bom dia ao jornaleiro.
Quando caminhavam pela rua, o escritor não se conteve e perguntou:
- Ele sempre o trata assim, com tanta aspereza?
- Sim, respondeu o rapaz. Infelizmente, é sempre assim.
- E você, é sempre tão educado com ele? Indagou o escritor, admirado.
- Sim, sou, respondeu prontamente o amigo.
- Espera lá! Quero entender melhor. Por que você é tão educado, se ele o trata de modo tão hostil?
Calmamente, o jovem respondeu:
- Simplesmente, porque não quero que ele decida como eu devo ser e agir.
"Não devemos nos deixar influenciar pela falta de educação, falta de caráter, mau humor, infelicidade e grosseria de outras pessoas. O que somos não depende dos outros... Nossos princípios vem de dentro. Quem decide como viver as horas, o dia, a vida, enfim, somos nós... E o mais imporatnte: sempre devemos expressar o que temos de melhor!"
Abraços,
Chris Millard
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